terça-feira, 28 de maio de 2013

Opposittes Attract: Capítulo 11 - Dating

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"Cause I knew you were the one, with you my life has just begun"

Los Angeles - Califórnia, sábado, 11:10AM
Eu não conseguia processar a informação. Christian, o cara que fingiu ser meu amigo, me enganou, se arrependeu e voltou a ser meu amigo, me pediu em namoro? É isso mesmo ou eu estou entendendo errado?
Seus olhos estavam fixos no meu e eu não conseguia fazer nada, meu cérebro pareceu parar de funcionar.
Christian: E? – Falou me tirando do transe. Balancei a cabeça para ver se ela voltava a funcionar, mas não adiantou muito.
Kim: O que você disse mesmo? – Perguntei para ter mais tempo de pensar. Eu ainda não sabia se deveria dizer sim a ele, eu tinha medo em relação a isso. Se ele já me magoou uma vez, com certeza seria capaz de fazer isso novamente.
Christian: Que eu só vou lá fora com você se você aceitar namorar comigo. – Levantei da cama e ele me olhou confuso. Eu já sabia o que dizer pra ele, já tinha a certeza do que eu queria, mas iria brincar um pouco com ele e o fazer pedir desculpas novamente.
Kim: Então vamos ficar aqui dentro mesmo. – Seu olhar agora era de tristeza e ele levantou da cama vindo até mim.
Christian: É sério que vai me dar um fora?
Kim: Sim, eu não esqueci o que você fez. – Me afastei dele.
Christian: Eu já disse que me arrependo, Kim. Eu realmente queria desistir daquela aposta inútil, mas eu sou um fraco, um covarde, só tomo as decisões erradas e eu quero mudar, começando por você. Eu quero você comigo, quero que você seja a minha garota, porque eu gosto muito de você, mais do que você imagina. Por favor, Kim, aceita namorar comigo? Eu prometo que não irei te magoar nunca mais. – Disse segurando uma das minhas mãos e olhando nos meus olhos. Sorri sinceramente e lhe dei um tapa no braço.
Kim: Seu besta, eu queria te enganar mais só que você fica dizendo essas coisas e eu não consigo. – Falei rindo. Eu queria apenas que ele dissesse um “desculpa” e não imaginava que ele faria um discurso.
Christian: Então você aceita? – Sorriu.
Kim: Se você cumprir a promessa de não me magoar nunca mais, eu aceito. – Ele me abraçou e me levantou do chão, me fazendo rir.
Christian: Eu irei cumprir! – Falou me girando e eu selei nossos lábios ainda rodando. Christian aos poucos foi me colocando no chão e ainda bem que ele me segurava pela cintura, porque minhas pernas pareciam gelatinas e meu coração estava disparado. Ainda não parecia real o fato de eu e Christian estarmos namorando, nós passamos tanto tempo brigando que eu sentia nojo só de pensar nessa possibilidade. – Eu nunca mais vou te largar. – Me deu um selinho e eu sorri feito uma boba. É assim que ficamos quando estamos apaixonados?
Kim: Desde quando você é fofo e romântico?
Christian: Foi você que fez isso comigo. - Ri.
Kim: Eu mereço um prêmio por isso. – Ele riu e me deu um beijo na bochecha. Logo depois disso meu celular tocou e eu vi no visor que era meu pai, ele queria me chamar para ir almoçar, mas nós estávamos muito longe sabe...
Eu e Christian descemos de mãos dadas e quando chegamos na cozinha meu pai nos olhou surpreso.
Kim: Antes que você fale alguma coisa, sim, é isso que você está pensando e por favor, não faça piadinhas. – Falei ao meu pai e ele e Christian riram.
George: Tá bom, eu não irei, é que eu não imaginava que isso ia acontecer tão rápido.
Christian: Rápido? Foi difícil tá... – Dessa vez eu e meu pai que rimos.
Kim: Que tal se mudássemos de assunto?
George: Não, eu quero falar sobre isso. – Revirei os olhos. – Christian, você é um ótimo garoto, mas se magoar a Kim de novo eu irei parar na cadeia por assassinato entendeu? – Christian assentiu tenso e eu ri alto.
Kim: Pai não precisa tanto. – Ele riu fraco assentindo.
Christian: Vamos no shopping depois?
Kim: Deve tá lotado.
George: É verdade, o Natal tá chegando, deve tá uma loucura.
Christian: Então vamos passar o dia comendo doces, assistindo filmes e engordando?
Kim: Assim que se fala! – Eles riram. Doroth colocou a comida na mesa e os olhos de Christian brilharam, me fazendo rir. Nós combinávamos nisso, ambos amamos comida. Nós comemos conversando sobre a minha vida, acho que eles adoram falar sobre mim, porque né...

Depois eu e Christian saímos para comprar doces e no caminho até o mercado nós agíamos feito crianças brincando na neve e pulando um em cima do outro. Todo mundo olhava estranho para nós, mas não nos importávamos. Estávamos felizes e nada podia nos deixar tristes hoje.

Oi, oi, oi, voltei.
Tava sem internet, mas já estou de volta \o/
Espero que gostem desse capítulo :)
Falem comigo pelo ask, podem falar qualquer coisa, eu sempre respondo :)
É isso, até o próximo capítulo ;*

Divulgando:

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Querido Diario - Ela se tornou a coisa certa...






-Seu pai, tá pedindo sua guarda na justiça. -OQUE?

-O QUE? - Por que isso agora?

Christian P.V.O´s

Coloquei a ultima mala no carro enquanto April se despedia de sua mãe, minha mãe estava na porta de casa sorrindo, lhe dei um abraço e como sempre ela sussurrou um "Tenha juízo." tipico de Dona Sandy. Meu pai saiu no quintal e lhe dei um abraço também.

-Não se divirta de mais com April viu? -Ele disse rindo.

-Não prometo nada. -Soltei um sorriso sarcástico para ele que riu. Sou muito aberto com meu pai, e obvio ele sabe que eu já peguei April de jeito, ai se ela sabe que eu pensei isso, eu levo uns tapas.

-April vamos? -A chamei e ela apenas assentiu. entramos no carro e ela logo ligou o som, ele tocava mas o silencio era mortal, April estava meio abatida esses dias, e não importa o quanto perguntasse ela não me dizia nada. -April, você esta bem?

-Sim. -Disse e sorriu forçado, aumentou o som e voltou a olhar a janela. Eu o desliguei chamando sua atenção  ela me olhou incrédula.

-Me fala o que ta acontecendo contigo, eu quero ajudar! -Eu disse um pouco mais alterado com ela. Ela abaixou a cabeça e passou as costas da mão no rosto. -April me desculpa eu ão queria ter gritado eu sou um...

-Não foi isso. -Senti sua mão tocar meu ombro. E meu coração apertou, sabe? Ela tem sido tudo para mim, ela tem feito meus dias mais felizes elas tem me tornando um cara melhor, e vê-lá assim é muito... Irritante. O sorriso dela tem alegrado minhas manhãs, tem me feito feliz. Ela tem me feito feliz, acho que tudo que eu tenho de mais precioso é ela. Eu realmente a amo.

-Escuta, April eu amo você mais que eu mesmo. Então, aproveita que o sinal tá fechado e me diz o que tá te irritando. -Ela soltou um riso abafado.

-Meu pai... -Ela suspirou. -Ele quer a minha guarda.

-Você tá brincando né?

-Eu queria. -Ela abaixou a cabeça e deixou as lagrimas correm por seu rosto molhando sua saia. -Minha mãe me deixou ir, por medo. Ele tá vindo para Albuquerque esse feriado, e minha mãe me quer o mais longe possível da qui até ele ir embora.

-Escuta. Ele não vai encostar um dedo se quer em você. Ok? -Eu coloquei a mão sobre a sua, sem tirar os olhos da rua.

(...)

-Chris deixa eu te ajudar!- Ela disse puxando uma das malas de minha mão.

-Não, April eu posso carregar! -Eu disse puxando a mala de novo. -April larga a mala. -Ela puxou a mala e derrubou todas as outras da minha mão. -Ta vendo April. -Eu disse rindo, ela não respondeu. -April? -So vi uma mãozinha tentando empurrar as malas. -AI MEU DEUS APRIL! -Fui ajuda-lá a sair de baixo das mala. -Você ta bem?

-To eu to! -Ela disse limpando a grama da bunda.

-Quer que eu limpe isso? -Disse com um sorriso sapeca.

-Para! -Ela disse corando. Eu ri da cara dela e passei deixando-a apenas com uma mala. -CHRIS ME AJUDA!

-Fala.-Disse já encostado na viga da varanda. Ela olhou para mala com cara de cachorro que caiu da mudança. Peguei a mala e coloquei na sala, logo ouvi um carro, não sei de qual dos meninos, eu sai a procura de April.

April cumprimentava a garota que vinha com Carlos enquanto ele tirava as mala do carro, fui ajuda-lo, April e a garota conversavam e riam alto o que é meio estranho. Não que April não seja sociável, mas é que ela e tímida então e difícil de conversar tão a vontade com alguém assim. -Hey, Christian, prazer. -Eu disse estendendo a mão a garota ela apertou e me deu um beijo na bochecha.

-Elly, o prazer é todo meu. -Ela disse divertida e as duas riram. April não é do tipo ciumenta e eu gosto disso nela, ela confia em mim e eu nela. E isso se torna uma coisa saudável entre nos.

(...)
-Você toca? - Disse April assim que me viu n varanda. Me aproximei da mesma que estava deitada com folhas, cadernos, lápis-de-cor, tintas e pincéis espalhados pela grama e murmurando alguma música. Me sentei encostado na árvore e ela pegou um caderno, um lápis  uma borracha e se sentou entre minhas pernas, encostou a cabeça em meu peito. Olhei o caderno e nele havia um desenho, muito bonito, April riscava a folha em um ritmo calmo, ela estava calma, ela passa tranquilidade, eu soltei um suspiro enquanto passava a mão em seus cabelos, eu não podia a ver  mas tenho certeza de que ela sorria, o que me deixava mais tranquilo, mais feliz. April deixava mas feliz, aos poucos ela foi largando o lápis  Olhei a folha e lá estava um desenho de nos dois. April recolheu suas coisas e se levantou  Olhou para mim e estendeu a mão me puxando para cima.

-Por que temos que entrar? -Questionei ela. -Estava tão bom aqui, apenas nos dois tão bom! -Disse fazendo manha.

-Nos vamos sair hoje esqueceu? -Na verdade eu tinha me esquecido mesmo, planejamos sair todos juntos, April, eu, Logan, Kendall, James, Carlos e Elly. Vamos a um restaurante depois vamos a um balada da cidade.

April abaixou para pegar suas coisa enquanto eu a ajudava. Pegamos tudo e fomos para o quarto, tudo se encontrava igual, apenas uma mala aberta onde estavam os desenhos, papeis, tintas, pinceis e afins de April. Ela entrou no quarto e fez uma careta. Colocou suas coisas na mala que estava em cima da cama. O quarto, mesmo April estando ali por apenas minutos, já tinha seu cheiro, seu perfume digo. Era um quarto aconchegante, muito convidativo, paredes de madeira clara, mobiliá de madeira mais escura tapeçarias penduradas na paredes deixando o local com um ar mais, indígena, eu acho algo mais rustico, os lençóis sobre a cama eram em tons pasteis, assim como as fronhas dos travesseiros  porem as cobertas, mais pesadas por causa do frio que aparentava fazer a noite, eram em estampas étnicas com tons de vermelho-barro, marrom, verde-grama, bege, preto e azul-marinho.

April encarou o quarto se apoiou no colchão e tirou seus sapatos, logo prendendo seus cabelos, que caiam sobre seu rosto de um jeito que o escondia, mas não por completo. Ela bufou rendida, me encarou e sorriu fraco. -Teremos de desfazer as malas uma hora. Então vamos começar. -Ela passou por mim enquanto eu colocava o violão na cadeira de frente para a cama. 

April pegou sua mala e a jogou em cima da cama, como se fosse pesada pra ela aguentar por mais tempo, soltei um riso abafado enquanto fazia o mesmo. April pegava os cabides e os pendurava já com as peças, de um modo rápido. Enquanto ela já estava na metade eu ainda me encontrava apenas com duas peças na gaveta. -April, quer fazer uma troca? -Ela me encarou confusa. -Você guarda minhas roupas e eu termino de guardar suas calcinhas. -Disse rindo a mesma me jogou uma camisola, rindo, em meu rosto. Estiquei a peça para poder ver, April poderia passar os dias com aquela camisola. -Porque não usa uma dessas todo dia? -Disse me referindo a camisola que se encontrava em minha mão.

-Por que isso é um baby doll. -A encarei com cara de tédio  -Tudo bem posso usar hoje na balada que tal?- Meu rosto se fechou, só de pensar no que os outros homens iam pensar dela, apenas eu tenho direitos a pensamentos impróprios de April. Assim que ela me fitou ela soltou um riso fofo. Pegou uma toalha e roupas intimas, passou por min depositando um beijo em minha bochecha. -Eu só uso isso pra você. -Ela disse no pé de minha orelha e logo se trancou no banheiro.

Eu terminei de guardar as coisas e tirei o notebook da mochila, ligando para falar com os garotos no Skype, conversávamos sobre besteiras e coisas aleatórias  quando April abriu a porta da suite deixando o bafo quente do banheiro se espalhar pelo quarto, April saiu de lá apenas de lingerie e secando os cabelos.

-Nossa! April que saúde hein? -Dylan disse brincalhão. Eu o encarei reprovando o que ele disse e logo virei o notebook para que eles não pudessem vê-la tão... Sexy. 

-Quem disse isso? -April me perguntou assustada.

-Calma, foi o Dylan estou conversando com ele e com Chad! -Disse encarando cada movimento seu, April foi a penteadeira e ligou o secador, e se sentou na cadeira de frente ao espelho, secando os cabelos.

-Christian, quer um babador? -Chad disse pucando a risada de Dylan.

-Babador é pouco tras um balde de uma vez! -Dylan retrucou rindo, conseguia ver o sorriso sem graça de April atraves de seu reflexo. Assim que percebeu meu olha sobre ela, ela abriu um sorriso, sorri de volta.

-Ô APRIL! VOCÊ PEGO ELE DE JEITO! -Chad gritou pra ela. -Agora so sabe sorrir, suspirar, viajar, beijos aqui e ali, April isso, April aquilo! -Ele disse rindo, arancando uma gargalhada gostosa dela. -Meu parabens você domou a fera!

-Obrigada, Chad! -Ela sorriu. -Dizem que tenho talento para domadora.

-E ai Christian ela tem todo esse talento mesmo hein? -Dylan perguntou e vi as bochechasde April queimarem. Eu soltei um sorriso de canto.

-Hummmmm! -Os dois fizeram juntos.

-Conheço essa cara Senhor Beadles! -Dylan disse. -A APRIL TEM PEGADA! -Ele disse rindo e puxando uma gargalhada de Chad e April.

-Então quer dizer que ela realmente tem talento sobre o assunto! -Chad disse segurando o risso.

-Chega vocês dois! -Eu disse rido. -Vou tomar banho. -Os avisei antes de desligar. Passei por April e depositei um beijo no topo de sua cabeça enquanto ela se maquiava. -Você é linda não precisa disso.-Disse e vi um sorriso tímido brotar em seus lábios.

Entrei no banho, enquanto ouvia April cantarolar a mesma musica de hoje mais cedo, sempre que ela se arruma ou desenha, ou esta apenas atoa ela cantarola essa musica. Sai do banho enrolado na toalha, passei por April que estava se encolhendo para entrar em seus jeans. Coloquei um box e a fitei, ela se olhava no espelho fazendo caretas, soltei uma risada abafada. Ela se virava e arrumava os jeans, ela estava quase esmagada em seus jeans, mas por alguma razão ao mesmo tempo que  ele a esmagava ele deixava suas curvas a mostra a deixando mais bonita, caindo perfeitamente em seu corpo. -O que você acha? Estou gorda nessa calça? -April me despertou de meus desvaneio. 

Me aproximei dela e a abracei por trás  meus braços em volta de sua barriga desnuda, meu queixo em seu ombro, olhando o nosso reflexo. -Você é perfeita exatamente assim.- Dedilhei seu ombro puxando seu cabelo e beijando seu pescoço. April arfou, virei-a  bruscamente contra o meu fazendo nosso corpos se chocarem, ela envolveu meu pescoço em seus braços brincando com meu cabelo, apertei mais seu corpo contra o meu inciando um beijo calmo, fui deitando ela na cama, os beijo já eram com mais urgência  desci minha mão a barra de sua calça e a abri, April parou o beijo e me empurrou.

A garota correu para frente do espelho. -Demorei anos para conseguir fecha-la! -Me levantei indo em sua direção e depositando um beijo simples em seus lábios, desci minhas mão a barra da calça e a senti recuar um pouco, anates que ela falasse algo ajudei-a a fechar a calça. Puxei-a para um beijo simples. April sorriu de canto e eu me voltei a me arrumar, só para variar terminei antes de April e sai do quarto, os garotos já estavam na sala conversando, me juntei a eles, porem April e Elly se arrumando pareciam noivas demoravam horas, volta e meia se via April ou Elly correndo de lingerie pelo corredores uma atra da outra, gritando por brincos ou sapatos emprestados. Eu já ia bater na porta quando April e Elly saíram juntas do quarto ja prontas, April estava maravilhosa como sempre.

Logan P.V.O´s

Chegamos em casa, tudo apagado apenas a luz do abajur do quarto de April e Chris acesso, cheguei ja jogando o casaco por onde passávamos. -Vou avisar-los que já chegamos. -James disse um pouco embolado, ele havia tomados algumas doses na balada, James só sabe beber. Soltei um riso abafado com meus próprios pensamentos, me joguei no sofá fechando os olhos, não iria dormir ali apenas relaxar, coisa que estava me fazendo falta, anda tudo tão corrido que eu mal consigo pensar e tudo pare...

-QUE ISSO? -Ouvi James gritar do corredor, me levantei para ver o que era, só eu ia fazer isso agora, Carlos e Elly ainda dançavam e se pegavam quando eu sai com James, Kendall paquerava garotas, provavelmente não volte antes da seis, deve levar alguma dela para algum motel ou coisa do tipo, coitados dos pais desse tipo de garota que sai com Kendall sempre no final da noite o estado delas é deplorável.

James se encontrava jogado no chão do corredor rindo e a porta do quarto dos dois estava aberto. -O que houve? -Indaguei a James que não parava de rir, o mesmo apensa apontou para dentro do quarto, onde Chris e April estavam deitados, bom não a nada de errado, mas acho que a graça toda que James, bêbado  viu foi o fato dele estarem nus, revirei os olhos e fechei a porta. Puxei James para cima rindo. -Você é muito enxerido, podia ter batido.

-Eu me esqueci!- Disse simples. Apenas o levei ate o quarto e o joguei em sua cama, não tinha nem deixado o quarto e ele já havia dormido. Bêbados, pensei comigo mesmo

(...)

3:14 da manhã quem em sã consciência esta acordado? Levantei sonolento e fui atras do barulho. O corredor totalmente escuro apenas o barulho que vinha aparentemente da cozinha. Na sala uma escuridão não total, por causa da luz que vinha da cozinha, como só havia o balcão e o armário suspenso no teto. A luz da cozinha batia até metade da sala me dando a visão de copos com refrigerante pela metade. Um barulho de caixas caindo me despertou.

-Chris você vai acordar todo mundo. - April, eu creio sussurrava rindo. Fui até a cozinha e ela e Chris se beijavam, ela encostada no balcão e ele com as mãos em sua cintura, eles riam durante o beijo, era uma cena tipica de filme romântico, ela com a camiseta dele, que era comprida iam até metade de suas coxas, seus cabelos bagunçados e sua cara amaçada de sono, mas um sorriso radiante e satisfeito, devido ao que acabara de acontecer entre eles. E ele com sua box, e o cabelo arrepiado para cima, o que as mulheres particularmente acham sexy. Cocei a garganta chamando a atenção dos dois.

-Vocês pode fazer menos barulho? -Chris me olhou sorrindo, e April me olhou escondida por Christian me olhando envergonhada. Virei as costas e sai andando.

Christian P.V.O's

-April pega o controle por favor? -Eu disse pra ela que saia do banheiro, fora lavar seu rosto, por que, segundo ela estava horrível, besteira! Ela estava linda. Ela se deitou encostada em meu peito e eu liguei a tv, passava algum filme chato eu não prestava atenção, April dedilhava sobre meu peito, e eu brincava com algumas mechas de seu cabelo, o meu sorriso era eminente.

-Já lhe falei que esta maravilhosa, assim, usando minha camiseta? -Ela sorriu. -Você é perfeita! -E mais sorrisos, poderia continuar falando e falando, só para ver esse sorriso em seu rosto que era o motivo do meu.

-Já lhe falei que tu é o namorado que sempre quis? -Um sorriso surgiu em meus lábios, só de saber que eu estou fazendo a coisa certa dessa vez. Não me importa se todas as outras estavam erradas, isso, ela e eu juntos, nisso eu nunca tive tanta certeza de estar certo e ao mesmo tempo tanto medo de estar errado. Ela se tornou a coisa certa no final.


HEY SEXY LADYS!

WHATSZUP?

Primeiro vergonha mode on!
Velho me matem eu deixo, na verdade eu quero me matar MASOK!
Vacilei legal, bonito, vacilada master a minha, eu sei e eu já fiz um capitulo meio grandinho, tudo bem que ele ta paradão,  MAS PREPAREM-SE que ai vem BARRACO! nem gosta de barraco né dona Beatriz?
Masok Então você querem me xingar? pode xingar eu deixo. ENTÃO QUEM VIU O BAG DA BT QUE VEM PRO BRASIL!
Eu vou ter que rodar a baiana pra conseguir ir mas eu vou nessa porra! alguém quer bala ai? 50 centavos uma bala, 50 reais duas então vamos fazer vaquinha e comprar de pares a bala da tia bia?
Nossa tia bia que horrível, meus sobrinhos vão poder me chamar de tudo menos tia bia nossa fica MUITO PODRE!!!!!

xENTE eu bem que queria responder você mas vou fazer trabalho, então depois eu respondo ok?
MAS OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS BABYS!

3 COMENTÁRIOS HEIN? HEIN?





sexta-feira, 10 de maio de 2013

❤ First Dance (Marriage) Chapter 6 ❤

Anteriormente: “Assim que terminamos de dançar, eu e Christian subimos para o quartinho lá de cima. Não falei para ninguém onde ia, apenas fomos.”

Samantha On

Entramos no pequeno quarto e nos sentamos no sofazinho que tinha lá.
- E aí? – Christian perguntou um tanto nervoso.
- Bom, tirando a parte do susto que você me deu, eu tô ótima – falei sorrindo. – E você?
- Tirando a parte que eu quase te dei um susto, eu também estou ótimo – falou e nós rimos. – Desculpa ter te dado um susto – falou depois de um tempo em silêncio.
- Sem problemas, o importante é que você está aqui agora, certo? – Dei-lhe um beijo na bochecha, mas logo fiquei sem-graça.
- Ér... Eu trouxe uns amigos juntos: o Justin e a Jas, tem problema?
- Não, imagine. Mas eles tão lá embaixo?
- Não, não, ficaram no hotel.
- Oh, ainda bem. Se estivessem aqui esse lugar ia virar uma coisa... – falei isso, mas na verdade, queria falar: “obrigada por não trazê-los, eles iam acabar roubando toda a atenção e eu ia ficar lá sozinha”.
- Além disso, eles iam roubar toda a atenção. Já basta esse gostosão aqui, tem que ter mais uma gata e um... ér... enfim, um cara – disse como se tivesse lido meus pensamento.
Christian, querido, por que você insiste em chamar as meninas de “gata”? Será que você não percebe que isso me magoa?
- Quando você vai embora? – Disse deitando-me em seu colo.
- Não sei, quando você quer que eu vá embora? – Ele disse afagando meus cabelos.
- Nunca! – Falei sorrindo sapeca.
- Então, eu nunca vou embora! – Ele disse sorrindo. Nós rimos.
- Seria bom sabe, se você nunca mais fosse embora. Nós poderíamos ficar juntinhos para todo sempre... – falei sorrindo.
- Eu sei, Sammy, mas infelizmente não dá.
Ficamos em um silêncio matador. Eu ali deitada no colo de Christian enquanto ele fazia carinho nos meus cabelos.
- Sammy...
- Oi...
- Sabe, eu acho que a gente deveria sair amanhã. Eu preciso muito falar com você.
- Claro, é muito importante? – Perguntei.
- Não. Eu só quero aproveitar o tempo que eu tenho com você...
- Ah, ok. Então, eu aceito – falei com um sorriso sapeca.
- Ok. – E então, ficamos em silêncio.

***

Chegamos em casa mais de 7 horas. Depois de ter acabado a festa e todos terem ido embora, nós ainda tivemos que ficar mais um pouco para acertar algumas coisas lá e pegar algumas coisas minhas que estavam lá. Christian dormiria lá em casa, chamei-o para ir; sinto falta dele e quero aproveitar cada pequeno momento ao seu lado.
Fomos para o meu quarto e assim que entrou Christian fez a pergunta que eu estava esperando:
- Você ainda tem esse negócio? – Ele se referia ao seu pôster em tamanho real, que se encontrava ao lado da janela.
- É claro. Um loiro oxigenado me deu, então eu tenho que expô-lo né...
- Hum, bom saber que eu sou oxigenado. – Nós rimos.
- Sabe que eu sentia sua falta? – Falei sentando na cama.
- Sabe que eu também sentia sua falta? – Falou sentando ao meu lado. – É bom estarmos juntos novamente...
- Pois é, eu sentia falta disso.
- Acho que eu nunca mais vou embora. Às vezes eu queria largar tudo e voltar pra cá, ficar com você, meus pais e todo mundo.
- Christian, você sabe que não pode abandonar tudo, não mais. Você conquistou uma legião de fãs, devia estar orgulhoso disso! Eu tenho orgulho de você e não quero, por nada desse mundo, que você abandone tudo isso. Se você o fizer, nunca mais falo com você – fiz cara emburrada e cruzei os braços.
- Haha, agora que eu não abandono tudo mesmo. Não suportaria ficar longe de você nem por um minuto mais.
- Hum, bom saber disso... – rimos.
- Sabe, eu estava pensando...
- Oh, meu Deus! Você pensa! – O interrompi.
- Sim, eu penso – fez uma pausa. – Por que não passa um tempo comigo na turnê?
- Talvez porque eu tenho aula?
- Ah, verdade. Tudo bem, você falta...
- Menino, tá doido? Eu preciso de uma formação! Eu quero ser alguém na vida! – Falei com ar importante. Ele riu.
- Se depender de mim, você vai ser alguém sem precisar se formar.
- Como assim?
- Ué, não vai casar comigo, Samantha? – Gelei, o quê?


Samantha Off


Oooi, desculpa a demora gente
Bom, não dá pra falar muito, mas é isso aí. Ai meu Deus, eles vão casar!! Hahaha, brincadeira, mas será?
Bom, é isso. Não dá pra responder os comments, mas por favor, comentem. É importante pra mim.
Obrigada e beijos.

sábado, 4 de maio de 2013

Opposittes Attract: Capítulo 10 - Want to date me?

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"Only you can bring me back to life
Only you can put me into right
Tell me when I can breathe again"


Los Angeles - Califórnia, sábado, 10:00AM
Acordei e olhei as horas no meu celular. 10:05. Não era tão cedo quanto eu pensava. Levantei, fui até o banheiro e tomei um banho bem rápido, pois estava fazendo muito frio, mais do que ontem e a tendência é só piorar. Assim que saí do banho fui até o closet e me vesti, desci a escada, cheguei na sala e dei de cara com quem? Isso mesmo, Christian Beadles. E ele ainda estava deitado no sofá assistindo televisão.
Kim: Christian? - Ele tirou os olhos da televisão e passou a me olhar.
Christian: Oi Kim. Caitlin foi fazer um photoshoot pra uma loja e eu vim fazer uma visita, mas você tava dormindo e seu pai disse que eu podia esperar.
Kim: Ah sim. - Falei. Meu pai quer mesmo que eu fique com Christian. - Você quer tomar café?
Christian: Depende. O que tem? - Disse me seguindo até a cozinha.
Kim: Não sei, tomara que seja algo bom.
Christian: Também espero isso. - Rimos. Entramos na cozinha e meu pai estava sentado à mesa lendo o jornal e bebendo alguma coisa. Nós o cumprimentamos e sentamos com ele. Reparei que meu pai tinha uma nova empregada.
George: Essa é a Doroth, ela começou a trabalhar aqui a há 2 semanas. - Disse enquanto a senhora que aparentava ter uns 60 anos colocava waffles na mesa.
Doroth: Muito prazer. - Falou. - Você deve ser Kimberly. - Disse à mim.
Kim: Sim, mas pode me chamar de Kim. - Ela sorriu.
Doroth: E você é Christian, certo? - Ele espantou-se assim como eu. Como aquele senhora sabia o nome dele?
Christian: Como você sabe? - Ela riu fraco.
Doroth: Minha neta já me falou sobre você. Sua foto é o papel de parede do computador dela.
Christian: Ah sim. Ela é minha fã? - Revirei os olhos.
Kimberly: Não Christian, ela te odeia, por isso te colocou como papel de parede. - Meu pai e Doroth riram.
George: Eu provavelmente irei passar a tarde trabalhando no escritório, então qualquer coisa me chamem. - Falou levantando. Nós assentimos e ele saiu da cozinha.
Christian: Seu pai é um cara legal.
Kim: Ele é. - Falei.
Terminamos de tomar café em silêncio, raramente dizíamos alguma coisa. Depois voltamos pra sala e só então eu fui ver que estava nevando.
Christian: O que tem de bom pra fazer aqui? - Se jogou no sofá e eu sentei na poltrona.
Kim: Quando meus primos vêm pra cá, nós costumamos escorregar pela escada em cima de um colchão.
Christian: Sério? Isso é a coisa mais legal do mundo. Onde tem colchões? - Falou já se pondo de pé. Ri da animação dele.
Kim: Vamos pegar os do quarto de hóspedes. - Saí correndo em direção ao quarto de hóspedes e ele me seguiu. Nós pegamos os colchões das duas camas de solteiro e também amarramos um travesseiro na bunda caso ocorresse algum "acidente".
Christian me ajudou a levar o colchão para a escada e se preparou para descer primeiro.
Christian: Se eu morrer, eu quero que enterrem meu celular, meu computador e todas as cartas de fãs junto comigo. - Falou e eu ri.
Kim: Vai logo.
Christian: Eu to com medo. Olha o tamanho dessa escada.
Kim: Sai daí então, deixa eu ir.
Christian: Não, eu vou. - Fechou os olhos e deu impulso para frente deslizando escada a baixo. Escorreguei com o meu colchão logo depois e nós acabamos batendo de frente, mas por sorte não nos machucamos.
Kim: Estou com preguiça de levar o colchão pra cima, leva pra mim. - Ele soltou uma risada irônica.
Christian: Fica esperando deitada mesmo, porque vai demorar pra isso acontecer. - Ri e continuei deitada no meu colchão.
Kim: Por favorzinho. - Disse manhosa.
Christian: Por favorzinho. - Me imitou com uma voz afeminada e jogou o colchão dele em cima de mim, enquanto eu ria. Ia sair de baixo do colchão, mas senti um peso sobre mim e percebi que foi Christian que tinha pulado em cima de mim.
Kim: Sai Christian! - Gritei, mas ele apenas continuou rindo. Sua risada era tão contagiante que acabei rindo com ele, mesmo estando esmagada.
Christian: Diz que me ama!
Kim: Não vou dizer isso, sai daí.
Christian: Já que não vai dizer vou continuar aqui. - Rolou o corpo em cima de mim e me senti mais esmagada ainda, estava quase sem ar.
Kim: EU TE AMO CHRISTIAN! - Gritei, sentindo ele levantar e o ar entrar nos meus pulmões novamente.
Christian: Eu já sabia disso. - Falou convencido e eu revirei os olhos, saindo de baixo do colchão dele.
Kim: Você é retardado! Eu só não te mato agora porque eu não quero ser presa. - Sentei no colchão e ele sentou do meu lado. Nós estávamos feito loucos no pé da escada, com uma bagunça enorme e gritando feito loucos. Minha sorte é que meu pai não se importava.
Christian: Mentira, você não me mata porque me ama e não aguentaria viver sem mim. - Mais uma vez ele ficou convencido.
Kim: Ah cala a boca. - Dei um tapa nele e nós rimos. - Que horas a Caitlin chega mesmo?
Christian: Quer que eu vá embora?
Kim: Quero muito. - Ele fez bico.
Christian: Ok, eu vou. - Levantou e caminhou até a porta.
Kim: Tchau.  - Falei subindo a escada enquanto reprimia um riso.
Christian: Hey!
Kim: Tchau, Christian. - Acenei ainda de costas subindo a escada e entrei do quarto, mas podia ouvir ele correndo atrás de mim.
Christian: Poxa, não era pra você me deixar ir embora. - Entrou no meu quarto e se jogou na cama.
Kim: Hey, sai daí seu folgado. - Joguei a almofada nele e ele riu, me puxando pelo braço e me fazendo cair na cama junto com ele. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ele selou nossos lábios e deslizou suas mãos pela minha barriga.
Christian: Não se deve ignorar o Christian. - Sussurrou assim que separou nossos lábios e começou a fazer cócegas na minha barriga enquanto eu me contorcia de tanto rir.
Kim: Para Christian, por favor! - Gritei em meio aos risos.
Christian: Eu não ia parar, mas como você já disse que me ama hoje, então eu paro. - Parou de fazer cócegas, mas não desviou seu olhar do meu e nem desmanchou o sorriso que tinha em seu rosto.
Kim: Você é louco! - Dei um soco no ombro dele.
Christian: Por você, você sabe. - Ri.
Kim: É, eu sei. Todo mundo é louco por mim. - Falei convencida e ele revirou os olhos, mas depois começou a rir.
Christian: Você deveria ser menos convencida.
Kim: Olha quem tá falando.
Christian: Eu não sou convencida, apenas falo verdades.
Kim: Tá bom, senhor verdades. Vamos fazer algo. - Disse tentando sair da cama, mas era quase impossível porque Christian estava me prendendo.
Christian: Vamos ficar aqui. - Me abraçou mais forte.
Kim: Não Christian, vamos lá fora, já parou de nevar.
Christian: Eu vou com uma condição. - Revirei os olhos, com certeza ele falaria a coisa mais absurda do mundo.
Kim: Qual?
Christian: Aceita namorar comigo? - Falou de uma vez só e eu senti meu corpo paralisar. Ele não poderia ter sido menos direto?

ooooooi gente
Depois de 1 bilhão de anos, aqui estou eu \o/
Muito obrigada pelos comentários e desculpem pela demora :s
Leitoras novas sejam bem-vindas e espero que estejam gostando do blog :)
Bom, até o próximo capítulo e qualquer coisa falem comigo pelo ask :D